segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Contos: Mestre dos Jogos - Prólogo

Erick abriu os olhos, estava atrasado para o curso como sempre, por mais que colocasse vários alarmes em seu celular, sempre voltava a dormir. Ele levantou assutado, trocou de roupa com pressa e mal pode tomar café. Seus pais iniciaram um sermão sobre seu atraso, que teve que esperar, o garoto colocou os materiais do curso em sua mochila e saiu de casa.
 Apesar de não praticar exercícios, ele consegue andar rápido o suficiente para chegar a tempo em seu curso de Game Design, ele sempre quis fazer esse curso, apesar de ter se formado em Administração um ano antes, estava na média de idade de sua turma.
O professor entrou na sala, seria mais uma aula de aplicação de luz e sombra em um cenário com até dois pontos de fuga, eles estavam na quarta aula sobre esse assunto e ainda não tinham terminado, muitos alunos estavam quase finalizando suas artes, sempre que Erick olhava para o lado se sentia um pouco desanimado, alguns alunos que eram mais novos que ele ou que entraram depois no curso apresentavam desenhos muito bons, o garoto a sua esquerda mal havia entrado no curso e estava fazendo uma das opções mais difíceis de perspectiva que estavam a escolha, outro a sua frente entrou no curso sem saber desenhar um olho, e agora fazia perfeitos efeitos de sombra em um prédio. Erick sabia que eles não tinham dons extraordinários, como seu professor dizia "a pratica leva a perfeição", coisa que o incomodava muito, ele nunca teve um talento grande para nada, seja em artes, musica, esportes, em nada, mas desenhava razoavelmente bem quando mais novo, e tinha muita criatividade, mas tudo mudou quando entrou na faculdade e começou a trabalhar, Erick pensou que tudo ia mudar quando se formasse e iniciasse o curso dos seus sonhos, mas o trabalho ainda lhe toma tempo e energia, e por isso ele não consegue treinar tanto seu desenho ou os trabalhos do curso, mal consegue tempo para jogar ou ler e estimular sua imaginação. Apesar das diferenças, seu trabalho era regular, havia escolhido um cenário simples, isso não exigiria muito esforço, mas ainda assim a sensação de poderia ser melhor vivia em sua mente.
Enfim sua aula acabou, Erick voltaria para casa, já estava programando seu fim de semana, no sábado assistir a dois ou três animes, ler um ou dois mangás e tentar jogar um pouco de RPG ou algum jogo de Ação, no domingo passaria sem fazer nada a maior parte do tempo, tentando descansar, talvez ler ou ver um filme, domingos não eram muito animados, ele chamava de dia da preguiça, por mais que você possa usar o domingo para fazer algo útil, ficar deitado é sempre a melhor opção. Ele estava caminhando de volta a sua casa, estava a três quarteirões de seu destino, quando sente algo cair em sua cabeça, lhe atingiu como uma pontada, algo havia caído do céu.
Ele olha pra baixo e vê uma caneta, como a que ele usava em sua mesa digitalizadora, desses modelos que não precisam de pilha, o que mais chamou a atenção do jovem estudante é que a ponta daquela caneta era verde, e não preta como era de costume, verde era sua cor favorita. Erick resolveu pegar a caneta e ao se levantar vê um pedaço de papel caindo, em movimentos para a esquerda e direita como uma pluma, era uma carta, com um sela de cera verde, no mesmo tom da caneta. O garoto olhou para os lados e viu que não havia ninguém na rua, olhou para cima, o céu estava limpo, quase sem nuvens, resolveu guardar o papel e a caneta em sua mochila, iria ler a carta em sua casa, quando estivesse sozinho.
Finalmente chegou em casa, estava cansado, sua mãe o chama:

- Erick, os meninos passaram por aqui, disseram que iam ver um jogo de basquete e se você quisesse poderia passar lá.

Ele deixou a mochila no sofá, soltou um suspiro:

-Não sei por que ainda perguntam, eles sabem que não gosto de basquete e esportes em geral, só vou pra poder ver eles, mas é um porre. Hoje vou ficar em casa.

- Você quem sabe meu filho, o almoço logo estará pronto, está com fome?

- Um pouco.

Erick gostava muito de seus amigos, amava-os muito mesmo, mas com o tempo percebeu que seus interesses não eram mais os mesmos, estavam cada vez mais distantes por mais que se vissem, ele se perguntava se os amigos teriam mudado, ou se ele havia mudado com o tempo, seja qual for a resposta, muitas vezes se sentia estranho junto a eles. O melhor seria ficar junto a seus mangás e podcasts, seus livros, jogos e animes, tudo que poderia fazer ele sair daquela realidade estranha, nem que só por um fim de semana... e assim foi o sábado e o domingo, em casa, revesando entre o notebook e seus mangás.

Segunda-feira, novamente Erick acorda atrasado, seu irmão mais velho já foi para a empresa, eles trabalham na parte administrativa da mesma empresa. Erick trocou de roupa, colocou sua camisa de uniforme e foi se olhar no espelho, para quem trabalha na parte administrativa ele tinha um visual exótico, um garoto de 22 anos, pouco mais de 1,80m e cabelos castanhos escuro, usava óculos por causa de seu leve estrabismo e alguns problemas de visão, até ai tudo bem, nada demais, se não fossem dois brincos na orelha esquerda, um na direita, um transversal na parte de cima da orelha direita e um piercing abaixo do lábio, essa era a parte visível, fora mais dois piercings e três tatuagens nunca retocadas que a camisa escondia.
Mais uma vez ele chega atrasado no seu emprego, aguarda o dia em que irá tomar uma advertência pelos seus atrasos, mas ele não se importava muito, pensava como era possível, aquilo que ele mesmo dizia que sugava sua alma, ser o que sustentava seus cursos e manias, apesar de estar cansado de sua rotina de cobranças e planilhas, era isso que lhe sustentava.
Já se passaram três horas desde que chegou na empresa, estava como sempre de fone de ouvido, os fones da empresa serviam para atender ao telefone, mas Erick usava para ouvir podcasts, ele adorava e era o que o animava durante sua jornada, apesar de tirar sua atenção e muitas vezes ele não ouvir ser chamado pela sua chefe.
Repentinamente era como se o tempo tivesse parado, ao olhar pra sua mesa, ele viu os papéis subirem, flutuarem no ar, quando prestou mais atenção, percebeu que ele mesmo estava flutuando, tudo estava de cabeça pra baixo até que sentiu um baque. O material de escritório de todas as baias foram jogadas para os lados, uma dor lhe percorreu a espinha, ele estava grudado na parede da sala do gerente, de alguma forma foi jogado ali e assim permaneceu. Abriu os olhos com um pouco de dor e olhou em direção a sua baia... nada além de pessoas em pânico. Olhou para a escada e viu um rapaz de preto, aparentemente da mesma idade que ele, cabelos castanho claro e olhos violeta, o garoto apontava uma caneta em sua direção, a ponta da caneta também era violeta e estava brilhando.

- Hey, você é o designer que eu devo enfrentar? Fique avisado que você vai perder esse jogo. Eu serei o Game Master!   

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Livros: Spohrverso, Anjos e Eu sendo tiete

Castas Angelicais: Querubim, Serafin, Elohin, Ophanin, Hashimalin, Ishin e Malakin

Como disse, vou começar a postar sobre coisas que me inspiram e não há forma melhor de começar do que falando sobre um universo literário criado por um escritor brasileiro que aborda meus temas favoritos: Anjos, Demônios, Mitologia, Folclore e o Fim do Mundo. O Spohrverso, como sugere o nome, está presente nos livros escritos por Eduardo Spohr, esse universo utiliza do nosso mundo, fatos históricos, lendas e mitologias de uma forma fantástica para compor os locais e seres presentes em seus livros que tem como tema principal os anjos, vistos sob uma nova ótica, em suas missões e conflitos pela terra. Até o momento existem 3 livros e um conto no Spohrverso, e previstos para lançamento a partir de 2015 mais um livro e um guia ilustrado.
Os livros que te apresentam a essa visão mítica do nosso mundo são:


Capa do Livro A Batalha do Apocalipse

Há muitos e muitos anos, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, erguendo armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o dia do Juízo Final.
Mais eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, o líder dos renegados é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro do universo.
Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra Medieval, A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana: é também uma jornada de conhecimento, épico empolgante, repleto de lutas heróicas, magia, romance e suspense.


Torre das Almas (conto)

Capa do E-book A Torre das Almas
Conto também disponível no Livro Imaginarium vol 3

Neste conto que é o primeiro spin-off oficial do best-seller A Batalha do Apocalipse, um grupo de anjos de Gabriel é enviado à Terra para averiguar o que parece ser um simples caso de espírito aprisionado. No curso da missão, os celestiais descobrem pistas de uma possível conspiração que, se confirmada, pode ameaçar os exércitos rebeldes e reverter a balança das forças do céu.



Capa do Livro Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida

Há uma guerra no céu. O confronto civil entre o arcanjo Miguel e as tropas revolucionárias de seu irmão, Gabriel, devasta as sete camadas do paraíso. Com as legiões divididas, as fortalezas sitiadas, os generais estabeleceram um armistício na terra, uma trégua frágil e delicada, que pode desmoronar a qualquer instante.
Enquanto os querubins se enfrentam num embate de sangue e espadas, dois anjos são enviados ao mundo físico com a tarefa de resgatar Kaira, uma capitã dos exércitos rebeldes, desaparecida enquanto investigava uma suposta violação do tratado. A missão revelará as tramas de uma conspiração milenar, um plano que, se concluído, reverterá o equilíbrio de forças no céu e ameaçará toda a vida humana na terra.
Juntamente com Denyel, um ex-espião em busca de anistia, os celestiais partirão em uma jornada através de cidades, selvas e mares, enfrentarão demônios e deuses, numa trilha que os levará às ruínas da maior nação terrena anterior ao dilúvio – o reino perdido de Atlântida.



Capa do Livro Filhos do Éden: Anjos da Morte

Desde eras longínquas, os malakins, anjos estudiosos e sábios, observam em silêncio o progresso do homem. Mas eis que chega o século XX, e com ele as armas modernas, a poluição das indústrias, afastando os mortais da natureza divina, alargando as fronteiras entre o nosso mundo e as sete camadas do céu.
Isolados no paraíso, incapazes agora de enxergar o planeta, esses anjos solicitaram a ajuda dos “exilados”, celestiais pacíficos, que havia anos atuavam na terra. Sua tarefa, a partir de então, seria participar das guerras humanas, de todas as guerras, para anotar as façanhas militares, os movimentos de tropas, e depois relatá-los a seus superiores alados.
Sob o disfarce de soldados comuns, esse grupo esteve presente desde as praias da Normandia aos campos de extermínio nazistas, das selvas da Indochina ao declínio da União Soviética. Embora muitos não desejassem matar, foi isso o que lhes foi ordenado, e o que infelizmente acabaram fazendo.
Repleto de batalhas épicas, magia negra e personagens fantásticos, Filhos do Éden: Anjos da Morte é também um inquietante relato sobre o nosso tempo, uma crítica à corrupção dos governos, aos massacres e extremismos, um alerta para o que nos tornamos e para o que ainda podemos nos tornar.

Filhos do Éden: Paraiso Perdido

Previsto para ser lançado em 2015, esse promete ser o mais épico entre os livros da trilogia, finalizando a história e todas as suas amarras, até o momento poucas informações foram divulgadas, mas o autor já falou, para a alegria dos fãs, que poderemos ver uma pequena participação de Ablon nas Guerras Etéreas.

Sobre o Autor

Eduardo Spohr, Jornalista, Escritor, Podcaster e Nerd


Eduardo Spohr (Rio de Janeiro, junho de 1976 ) é um jornalistaescritorprofessorblogueiro e podcaster brasileiro. É o autor de A Batalha do Apocalipse, livro entre os mais vendidos no segundo semestre de 2010 no Brasil , da trilogia Filhos do Éden, e participante do podcast Nerdcast, do blog Jovem Nerd .
Spohr é filho de um piloto de aviões e de uma comissária de bordo, tendo, por conta disso, a chance de viajar para vários países ainda na infância , quando já produzia escritos literários . Embora não tenha religião, seu contato com diversas culturas e a iminência de conflitos na Guerra Fria, durante sua juventude, o motivaram a escrever sobre o fim do mundo e religião em seu livro A Batalha do Apocalipse, situando a trama em várias civilizações . Antes de trabalhar nessa obra, estudou Comunicação Social, a princípio, dedicando-se à Publicidade, porém voltando mais tarde a sua preferência para a profissão de jornalista. Trabalhou os primeiros anos da década de 2000 como repórter, analista de conteúdo do portal iBest e editor do portal Click21.
Já como colaborador do blog Jovem Nerd4 ao participar do podcast Nerdcast, publicou seu livro na Nerdstore, loja virtual da página, pelo selo NerdBooks, por meio da qual vendeu mais de quatro mil exemplares, ainda sem amparo de editoras. Em junho de 2010, oGrupo Editorial Record publicou A Batalha do Apocalipse pelo selo Verus , vendendo, até dezembro do mesmo ano, 50 mil cópias.4Logo em seguida, em 2011, lançou o primeiro livro da série Filhos do Éden intitulado Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida e depois, em 2013, publicou o segundo, chamado Filhos do Éden: Anjos da Morte. (Fonte: Wikipedia)

Minha experiência com o Spohrverso.

Eu descobri os livros do Eduardo Spohr de uma forma simplesmente comum, final de 2010 estava passando em frente a livraria quando vi um livro com um anjo  e a palavra Apocalipse na capa, como tenho uma grande fascinação por esse tema, logo entrei na loja para ler a sinopse do livro, que me deixou muito interessado, comprei a edição especial, com alguns extras e capa dura. Pra mim era apenas um livro com uma premissa interessante, quem diria que ele me ajudaria a me comunicar na empresa em que eu entrei para fazer um estágio. Por causa do livro eu comecei a conversar com um grupo de colegas que também tinham o livro e me apresentaram ao Nerdcast, que por sua vez me fez saber mais sobre o autor e conhecer mais pessoas.

Eu e meus amigos vendo Eduardo Spohr pela primeira vez


Em 2011 foi a primeira vez que eu e meus colegas fomos a um bate-papo com o Spohr e pela primeira vez peguei meu autografo para ABdA e FdE... foi a primeira vez que perguntei de ele colocaria um ishim do ar na história e meu primeiro “não posso dar spoiler”

Primeira vez que pergunto sobre Ishin do Ar, primeiro "não dou spoiler" que eu levo


Em 2012 eu e meus amigos fomos a Bienal do Livro para ver o Sphor e Fabio Yabu, ambos foram super simpáticos, mesmo com pouco tempo para e espaço para os autógrafos e o bate-papo, aqui pude perguntar pela segunda vez se ele incluiria um ishim do ar na história, eis que levo meu segundo “não posso dar spoiler”.Infelizmente não pude ficar para o bate-papo, mas por esse motivo conheci o pessoal do RenegadosCast, um grupo que se formou por ter ficado pra fora do bate-papo e hoje tem um site com podcast, resenhas, entreterimento e são apadrinhados pelo próprio Eduardo Spohr que participa de alguns casts.

Entrevista da Submarino com Eduardo Spohr e Fabio Yabu na Biena do Livro 2012, segundo "não dou spoiler" que eu levo


Já conhecendo os Renegados e com uma amiga que conheci na Bienal, em 2013 fomos até o shopping Center Norte para o autógrafo do livro Anjos da Morte, dessa vez assim que fui pegar o autógrafo já me apresentei dizendo que não iria pedir spoiler, mas ainda quero ver se ele inclui um ishim do ar , como podem ver aqui o personagem que dá nome ao meu blog é um anjo que controla o ar, por causa desse meu gosto pessoal sempre quis ver um personagem similar nas histórias do Spohr.

Prometi não perguntar mais sobre os Ishins do ar... até agora nada sobre eles, quem sabe em paraíso perdido

Esse ano, na Bienal de 2014, não haviam livros para serem autografados, mas acompanhei os Renegados para ver uma palestra do Spohr, e acho muito bom de ver que com o passar dos anos, o publico leitor dele apenas cresceu e mesmo assim ele continua humilde, tendo um carinho especial com os fãs e sempre dando atenção a eles.

Bate papo com Spohr na Bienal do Livro de 2014, lotado de fãs

O motivo de eu ter feito esse texto não foi para fazer uma resenha ou uma critica aos livros, mas sim mostrar o olhar de um fã, que gostou muito das obras e hoje está cercado de amigos e colegas que curtem temas em comum, pessoas que eu nem pensava em conhecer e que hoje se mostram muito importantes para mim, e também a agradecer ao Eduardo Spohr por nos proporcionar esses momentos e experiências e ser tão legal e atencioso com cada um dos seus leitores.

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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Bate-papo: Lá e de volta outra vez

Vira e mexe, e lá estou eu com vontade de alimentar o meu blog novamente.
Uma das coisas que mais me preocupa é " o que postar?" "qual o conteúdo que criaria um publico e me satisfaria?"
Bom, eu não sou perito em nenhum assunto especifico e também não tenho muito tempo livre, mas mesmo assim, sempre tenho vontade de postar minha opinião sobre as coisas.
Finalmente eu estou começando a seguir meu sonho, depois de investir 4 anos numa formação que me garantiria estabilidade, agora estou focado no que eu quero, no que eu gosto, depois de muito tempo comecei a cursar Design digital e Games. Ainda continuo com pouco tempo, estou trabalhando a semana inteira, faço meu curso no sábado e tenho que dividir o pouco tempo que me sobra para atividades sociais e meus hobbies.
Mesmo com esse pouco tempo tento manter meus hobbies, uma forma de expandir minha criatividade, ler livros, mangás, HQs, musica, videos, series, animes, filmes, games... lógico que uma coisa de cada vez.
Por incrível que pareça (ou nem tanto assim) minha falta de tempo e meus hobbies me deram uma boa ideia do que começar a postar, não vou tentar focar em algo no blog,como torna-lo um blog apenas sobre jogos ou um tema especifico,  simplesmente vou comentar e mostrar coisas do meu dia-a-dia, minhas inspirações, mostrar informações que eu ache importante, livros que eu gostei, algumas curiosidades, tornar algo bem pessoal e ao mesmo tempo, algo para qualquer pessoa ver.
Se você via o blog anteriormente, muito provável que não, vai perceber que muitos posts foram apagados e algumas coisas no layout foram modificadas, isso porque eu não quero mais passar a imagem bagunçada de antes de um blog sem foco, meu foco agora são minhas inspirações e te convido a compartilhar suas opiniões e inspirações comigo.
Se você gostou da proposta, veja minhas postagens anteriores, ainda que antigas e mal escritas elas mostram um pouco do que me inspiram, e foram mantidas no blog.
Não vou estipular prazos para as postagens, mas tentarei postar nos fins de semana e esporadicamente durante a semana, sempre que possível e sempre que eu tiver um assunto pertinente.
Por enquanto é só, se será como minha ultima postagem, só entrando no blog para saber.
Até uma próxima

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